quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Adeus ano Velho


2008... Promessas ñ cumpridas. Coisas erradas. Muito stress, com reações surpreendentes. Conheci pessoas loucas. Muitas idas ao cinema. Ouvi muita música. Entrei em uma Faculdade (além da Universidade, que não deixei). Pensei em coisas malucas. Entrei em uma associação. Dei muita aula. Fui “monitora”. Participei de um projeto ímpar na Universidade, que me fez ver muitas coisas maravilhosas além da graduação e me fez desejar já ter terminado. Me destaquei na Faculdade. Tirei exatamente 17 dez (nossa! Até eu me surpreendi). Fiz novas amizades boas e verdadeiras. Perdi amigos. Deixei de ser amiga de alguns por já não mais reconhecer, outros simplesmente não mais o quis. Encontrei pessoas que não via há anos. Recebi e dei abraços verdadeiros. Tirei minha 1ª conta corrente. Fiz muitos trabalhos. Viajei a trabalho (experiência única). Ouvi coisas malucas, coisas q eu ñ acreditei e que gostei, ou sem tradução. Comprei coisas com meu próprio dinheiro, e paguei contas que não eram minhas (em parte). Conheci pessoas de outro mundo. Não tive tantas baladas. Perdoei e resgatei amizades. Responsabilidade em alta. Presenciei muitas crises. Me aproximei mais ainda de minha mãe. Me afastei mais ainda de meu padrasto. Comecei a “fazer”, regularmente, as unhas. Consegui me achar bonita e atraente. Me apaixonei várias vezes. Adoeci bastante. Chorei pouco. Dormi pouco (e isso ñ foi bom!). Não tive muita privacidade em meu próprio quarto, pois ele foi concedido p terceiros... muitos altos e baixos.

Superei 2008 desejando que terminasse o mais breve possível, antes que (mais) conseqüências desastrosas ocorressem.

Assim, é com muita felicidade (e alívio) que me despeço deste ano!!!

>> Adeussss 2008!!! Adeus ano Velho!!!

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

é Natal?


Então o natal já se foi?
cadê toda a alegria, amizade, companheirismo? Amo esse período, amo o clima, amo os sentimentos q pairam o ar. Mas esse natal tinha algo diferente...
Sem tempo de comprar nada e preocupada com minha situação acadêmica, estava em órbita. Acho que falando mais besteiras que o normal. E o stress é algo que está fazendo parte de mim.
Cadê meu namorado? Isso ñ é justo! Todos sabem q nos casaremos em breve, então pq isso de nos afastar?
Ainda bem que minha mãe tah aqui!
Q prima chata! Pq ela tinha q vim? Poderia deixar simplesmente trancada – Ela deve pensar o mesmo de mim, rs
A última pessoa q eu queria q me tirasse no tal "amigo invisível"... q sorte, hunf...
Meu corpo dói, minha cabeça gira. Como estou vulnerável... vou ficar deitada, quieta no meu canto, sem pensar.
Prima q amooooo, Tia, vó, vô. Amo essa “reunião” familiar...rs

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Mais uma crise

Era um dia nublado com aquele clima natalino lindo, quando(eu e minha mãe)acordamos. Decidimos então, tomar café na receptiva e aconchegante casa de minha tia. Depois de muitos comes e bebes, fomos “bater perna” e comprar as últimas lembranças de natal que ainda faltava para completar nossa lista.
Depois de já ter ido a um shopping, onde nada nos agradou, almoçamos e corremos para o outro. Lotado, pessoas e mais pessoas se esbarrando e o barulho pra estourar os tímpanos. Sorte que as lojas que freqüentamos não costumam ter tanta gente assim. Após um sorvete ficamos aguardando meu namorado com seu irmão que estava a caminho.
Compra aqui, compra ali e minha mãe, que já estava muito cansada com aquilo tudo, decidiu ir embora. Concordei na hora, pois além de não gostar muito de ficar “batendo perna”, tinha uma aula programada para ministrar dali a 30 minutos.
Ao atravessarmos o sinal, minha mãe vira com um olhar pálido e assustado, falando: “Filha, volta q estou passando mal!”. Perdi meu chão. Bati em um taxi q estava logo na frente e entramos como um raio.
“moço, vá para o hospital X o mais rápido possível!”. Acredito que se eu não falasse isso chegaríamos em 5 horas. Que homem mais lerdo!!! – 5minutos para sairmos de onde estávamos, mais 5 parados no primeiro sinal, 5 no próximo, e a velocidade de uma tartaruga...
Retirei td de uma sacola de compras e dei pra minha mãe que começou a escarrar nela. Não parava, era uma crise forte. Todos do sinal já olhavam aquela mulher dentro do taxi jorrando sangue e sendo acudida por sua filha.
Percebi que meu cunhadinho estava ao meu lado. Ai que situação, imagine que uma vez minha madrinha presenciou uma crise e ficou em estado de choque por semanas, sem nem conseguir falar com ninguém. Agora uma criança, que certamente nunca tinha visto nada parecido... apenas virei o rostinho dele para o outro lado dizendo para não olhar.
O motorista acelerou um pouco após ter ouvido uns sussurros de angústia de minha mãe e ter dado uma olhada pelo retrovisor escapando um “Senhor!”
Finalmente chegamos. Um homem veio com uma cadeira de rodas e a levou para uma sala onde seria atendida. Fiquei preenchendo a papelada e quando já estava indo ao encontro d minha mãe, avistei uma enfermeira – parente (nem sei qual é o grau parentesco) – que ficou muito assustada ao confirmar que aquela era de fato minha mãe (também nunca tinha presenciado nenhuma crise, aff). Agilizou o processo e já foi medicando e encaminhando o médico. Ufa, situação se estabilizando.
Meu namorado deu um pulo em casa para levar as compras e buscar o "kit – mamy" que geralmente fica preparado, além de que precisava levar seu irmão pra casa que já tinha passado por muitas emoções em uma só noite.
Depois de uns cochilos na cadeira e aos braços do namorado, que já estava de volta, vem a notícia de que ficará internada e que já estaria sendo transferida para o quarto após um raio – x. Acompanhei tudo e voltei para casa.
A crise tinha passado, e nessa altura do campeonato a aula já estava cancelada.
Abracei fortemente meu namorado, parecia que íamos ser uma só pessoa. Já estava tudo bem...tudo bem.

Agradeço muito a presença de todos os meus anjinhos enviados por Deus. Meu namorado que incansavelmente acompanhou todo processo, ajudando em todas as situações. A enfermeira, que por ser parente, também providenciou tudo a tempo e a hora, além do momento escolhido por Deus, pois ela já estava saindo de plantão. Minha tia – 1ª visita – que ficou com minha mãe enquanto fui comer alguma coisa com meu namorado. Os médicos que receitaram os remédios certos. Meu Padrasto que providenciou outras coisas. E a todos q direta ou indiretamente puderam contribuir de alguma forma para que tudo saísse bem.
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

A vida é assim, he he

Esses dias andei pensando em mts coisas (é o que acontece qdo começo a ter folga – patético), e me dei conta de cada situação q nós, seres humanos, fazemos para chamar atenção, para sermos simplesmente notados, ou por estarmos em situação de sufoco.

(acontecimentos recentes dos arredores:)
Ø Ficar doente, só pra espalhar q está doente, e que precisa ser paparicada. E ainda deixar recado no MSN e Orkut que de fato está doente. Quem em sã consciência faz uma coisa dessa? Quando estou doente nem chego perto do PC, imagine ir pra Cyber? Realmente é ñ ter nada pra pensar, nenhum compromisso, responsabilidades... e ñ ter noção do que é realmente estar doente!

Ø Namorar pra provocar ciúmes e/ou para apenas falar que está namorando. Bem, esse caso é de tamanha infantilidade, ñ dá pra imaginar universitários fazendo isso, ou dá? Oo “♫Prefiro nem comentar♪” (RS)

Ø Dar um bjo daqueles só pra verificar se ainda sente algo, pois se viu com raiva por um motivo q não cabia. Outra ação infantil que não cabe a universitários... e que também “♫Prefiro nem comentar♪” (RS)

Ø Pensar em “subornar” (no bom sentido) pessoas para fugir de uma provável reprovação. Bem, nessas horas eu falo: “Vá estudar!!!” RS. É muito desespero!

Ø Jogar as coisas na cadeira, gritar e/ou rir como um doente mental bem perto da pessoa. RS a falta de amor próprio causa cada cena constrangedora. Espero q a pessoa reflita e veja o papel ridículo q passa e passou!

Rs, Ter um pouco de tempo livre me faz olhar mais p lado e reparar nas coisas que acontecem ao meu redor, atitudes patéticas que nem nos damos conta que fazemos, ou achamos que ninguém vai reparar...

Frase: “A vida é assim!” rsrsrs

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Vá ser feliz!

Pare de pensar tanto, apenas viva e vá ser feliz!
Se uma atitude lhe trouxe conseqüências desagradáveis, então levante a cabeça e comece novamente, sem remoer, apenas um recomeço... e assim seja feliz, ok?
O tempo vai passar e ficaremos melhor, mas se ñ seguirmos nossas vidas, então ñ ficaremos bem nem com a gente nem com ninguém.

Qto a mim,
Gosto de pensar que fiz minha parte de amiga dando o aviso necessário - tipo o caminho das pedras.

é... talvez eu ñ seja uma pessoa boa, mas quem disse q eu era?
talvez eu ñ seja tão meiga, mas quem disse q eu era?
talvez eu seja apenas a Taty, ñ a idealizada por ninguém, apenas eu do jeito q poucos conhecem, e diferente do que muitos idealizam!

Atualmente as pessoas costumam tirar conclusões precipitadas definindo personalidades a partir de uma única atitude (ok, talvez de algumas) bloqueando os indícios verdadeiros. ñ culpo ninguém, somos assim, somos seres humanos!

>> Em certas ocasiões, "O tempo é o melhor remédio!"

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Uma Necessidade: Féééériasss!!!

Quero a antiga sensação de “nada para fazer”. Ficar jogada na cama sem pensar, apenas respirando lentamente e não remoer nenhum compromisso. Assim, depois de um bom descanso (Férias longas), o retorno aos objetivos, aos projetos pessoais e profissionais.
Recentemente me dei conta que estou saturada e assim, não consigo ter tanta dedicação em meus afazeres (“empurrando com a barriga” expressa perfeitamente esse momento), deixando meu perfeccionismo de lado, ou me deixando ainda mais stressada.
Nessas últimas viagens uma professora, que me acompanhava, fez uma dinâmica na qual me fez refletir e sair do piloto automático. Fez eu pensar em meus sonhos, meus projetos, minhas expectativas. Fiquei tanto tempo resolvendo as coisas que estão caindo, que me esqueci de subir também.
As amizades ficaram de lado, os filmes esquecidos, família distante, passeios, festas, diversão. Tantos compromissos que a última vez em que saí era como se fosse outro dever. Que horror, fiquei ainda mais cansada!
A reação de uma tia ao falar comigo no telefone residencial foi como se eu morasse em outro país e não mantivesse contato durante décadas.
Olhei certo dia no espelho e nem me reconheci. Tantas pontas duplas, desbotada, espinhas, rugas ... quem seria essa pessoa tão desleixada? Uma “quase – adolescente” não pode ficar assim – RS.
Férias, férias e mais férias.


Para 2009: “Um passo para trás p dar dois para frente!”