quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Agradecimentos

Sinceramente, eu não gostei do trabalho. Iniciei com um tema diferente, mas aceitando a proposta de um amigo embarquei de cabeça em outra linha, contudo minha displicência pode ter levado a um resultado inesperado, mesmo sem orientação, da pessoa que assinou o papel como tal, o resultado poderia ser melhor (ao menos para mim).
Era pra ser um bom tema, com uma pesquisa mais aprofundada. Mas o trabalho passou, ficou aprovado. Foi um trabalho atípico, quem está acostumado a ler e assistir meus seminários estranhou.
Embora o trabalho não esteja em meu total agrado, a parte dos agradecimentos (que foram feitos com antecedência e calma) teve um destaque, uma vez que agradeço não só pelo momento de execução do trabalho, mas de todo processo que me levou até ele, ou seja, desde o momento de minha entrada naquela sala lotada, com pessoas (antes) desconhecidas me olhando.

Muito obrigada,

A Deus, que proporcionou tranqüilidades, saúde e paz, iluminando-me e conduzindo-me de maneira correta nessa longa caminhada.
À Universidade do Estado do Pará – UEPA, por oferecer o curso e a todos os Professores, em especial a orientadora Professora A. C., que souberam transmitir seus conhecimentos e suas experiências, apoiando-me em momentos de dificuldades.
A meus pais E e E, pais por natureza, por opção e amor, agradeço minha conquista, com a mais profunda admiração e respeito, pois foi nesse lar a oficina de meu caráter e o vínculo onde me educo. Retribuo hoje, com essa pequena recompensa do muito que me faz sentir filha de vocês. O amor, o estímulo e o carinho de minha mãe foram as armas dessa vitória.
À minha querida tia e Professora Mestra I. R., por sua ajuda, incentivo e dedicação, guiando-me para um melhor trabalho e acreditando sempre em minha potencialidade.
Ao Sr D., meu companheiro, que sempre esteve ao meu lado compreendendo pacientemente todo stress, acrescentando razão e beleza aos meus dias.
A meus colegas Suzellen Santos, Raul Edgar, Anderson Batista, Danilo Mota, Ana Priscila Bermejo, Daniel dos Santos, Diego Araújo, Mônica Suelen, Thiago Gomes, Cristiane Santos, e a todos que direta ou indiretamente sempre estiveram comigo, enfrentando os desafios da vida acadêmica, compartilhando as angústias, esforços, alegrias, e a vontade de vencer os desafios impostos, contribuindo para minha formação e execução desse trabalho.

Coisas de Taty

>> Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! (Vinícius de Moraes)

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Boas notícias: saí da Universidade!!!

Bem que eu pensei (várias vezes) em sair correndo e abandonar tudo, mas essa saída foi a melhor de todas... um gosto de consegui ficou no ar. Uma vitória de superação de todas as aulas chatas, provas pesadas, de todas as encrencas, agora parece que fazem parte apenas de um passado que não será revirado.
Contudo, está difícil de me “livrar” da saudade. As loucuras feitas e imaginadas, risadas, gargalhadas, as longas conversas, as conversas que nem foram tão longas assim, ou as que nem chegaram a acontecer, amigos, colegas, professores – mestres, que tanto me guiaram. Tudo agora deixado no passado.
A nova era começa, o que enfrentaremos agora é o desconhecido, com a única certeza de que fizemos a cosa certa e estamos formados, além de que contaremos com as verdadeiras amizades fortalecidas nesse período. Fico muito feliz em saber que poderei ligar no meio de um dia lotado (ou simplesmente atender ao telefone) e falar com pessoas que vão me fazer sentir melhor, que vão me fazer ver o lado bom da situação e me fazer rir, ou mesmo me dar uma bronca merecida, pois são meus amigos. É estranho dizer, mas (nesse sentido) sentirei mais falta do último ano de universidade do que os anteriores.

Enfim, emoções vividas e superadas, todas agora pertencem a uma era na qual já não estamos vivenciando. Um abraço e fortes energias para o ano que começa. Como diz um amigo: agora sim chegamos no ano novo – happy new year!!!

>> Esquecer é uma necessidade. A vida é uma lousa, em que o destino, para escrever um novo caso, precisa de apagar o caso escrito. (Machado de Assis)